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Greenpeace e LBV: Mercantilismo no Terceiro Setor

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Com quase toda certeza, você já ouviu falar ou leu acerca do Greenpeace e da LBV, certo? Mas, você conhece, a fundo, a forma com a qual eles trabalham fora da mídia? Com a tal onda de ativismo socio-ecológico e a ilusão de que poderíamos mudar o mundo político através da Internet, instituições como o Greenpeace e a LBV começaram a ganhar ainda mais espaço do que jamais suas imagens na mídia tinham conseguido. Com o advento da ditadura das redes sociais sobre a Consciência das pessoas, recriando modas, mudando a linguagem na comunicação, o que mais se fortaleceu foi o alcance dos instrumentos de marketing global dessas instituições, não a Conscientização dos seres humanos.   E sabem por quê? Porque as cúpulas dirigentes dessas instituições dependem, em maior grau, do poder que o dinheiro proporciona à sanha do egoísmo, em consonância com os ditames de uma elite globalmente dominante. Sabem, também, que a maioria dos seres humanos não pensa, não raciocina, nem questiona, mas

Malandro no Limbo

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Imagem ilustrativa do que se acredita ser o Limbo. MALANDRO NO LIMBO Para Edgar Allan Poe, in memoriam. Deita-te, Malandro, Até a música acabar, O Tempo parar, O Limbo lamber, E o bardo gemer! Senta-te, aqui, Malandro!  Tire esse escafandro Que te cobre! Oh, pobre  Malandro! Como o louco danças; Ris, te retrais num meandro, Te laceras entre os matos... Avanças! Sim, avanças intrépido Por essa estrada curva. E, por mais que a água Te seja turva, Te apegas ao teu cajado lívido E te lanças... Ah, essas crianças.... Coitadas, matreiras, Que paixões faceiras Elas te insuflam! Mas, não te aflijas, Malandro! As folhas de Coqueiro Até hoje me camuflam; Essas quais te dão cheiro, Charme e te são por travesseiro. Elas te protegerão do Céu Que te esmaga; Te sustentam o Véu Que te puxa... Vai-te, joga-te! Paga! Dissolve esse breu medonho! Não te entendem jamais Quando grita do teu Profundo Inferno, esse seu Demônio! Que na Vida te ponho, Recobro, te assanho! Não ri o que pensa qu

Gatos modernos

Depois do meu outro gato siamês, este agora começou também a beber água na torneira e rejeitar o antigo pote, companheiro de longa data. Sintoma de mudança nos costumes? ******* Visite meu outro blog: http://ebraelshaddai.wordpress.com/ . Curta a Página do Blog no Facebook: http://www.facebook.com/Ebrael.Shaddai . Siga-me no Twitter: http://twitter.com/EbraelShaddai . Você pode, também, enviar-me uma mensagem: http://ebraelshaddai.blogspot.com/p/contato_22.html . Meu e-mail: ebraelshaddai@gmail.com

Chico Anysio e a Velha Puta

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Nesse dia, após sua partida deste Mundo, vamos relembrar e celebrar a inteligência e a acidez desse que foi o maior humorista brasileiro, Chico Anysio. Vá em Paz e obrigado pelo legado de sua Obra!

2012: Maias, Nostradamus e Nibiru

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Sou mesmo muito curioso e atraído irresistivelmente para os mistérios que se me apresentam às vistas. Quando eu era criança, depois das aulas de Ciências, chegava da escola pra pesquisar como poderiam as formigas serem mais organizadas que os seres humanos em sua mini-sociedade. Como as abelhas determinavam quando ocupar uma área, criar ou abandonar uma colméia? Como poderia o ar, algo invisível, derrubar torres de energia e ainda as manifestações mediúnicas serem relegadas ao campo das superstições pela Ciência empirica e caolha? Isso tudo me assombrava quando criança, e o cientista maluco mirim aqui era deixado de lado pelos covis dos populares  no Colégio. Perguntavam-se como poderia um garoto de 10 anos de idade preferir jogar "futebol" com um frasco vazio de vinagre por tardes inteiras a juntar-se às algazarras dos campos de várzea? Não era por demasiado orgulho, embora este sobressaísse; era por saber que nosso tempo é mais útil se usado para nosso desenvolvimento

O cego de Ipanema

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(Paulo Mendes Campos, in "O Amor Acaba") Há bastante tempo que não o vejo e me pergunto se terá morrido ou adoecido. É um homem moço e branco. Caminha depressa e ritmado, a cabeça balançando no ato, como um instrumento, a captar os ruídos, os perigos, as ameaças da Terra. Os cegos, habitantes do mundo esquemático, sabem aonde ir, desconhecendo nossas incertezas e perplexidades. Sua bengala bate na calçada, com um barulho seco e compassado, investigando o mundo geométrico. A cidade é um vasto diagrama, da qual ele conhece as distâncias, as curvas, os ângulos. Sua vida é uma série de operações matemáticas, enquanto a nossa costuma ser uma improvisação constante, uma tonteira, um desvairio. Sua sobrevivência é um cálculo. Ele parava ali na esquina, inclinava sua cabeça para o lado, de onde vêm ônibus monstruosos, automóveis traiçoeiros, animais violentos dessa selva de asfalto.Se da rua viesse o vago e inquieto ruído a que chamamos silêncio, ele a atravessava como um

A Eternidade em um segundo

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Essa palavra - Eternidade - sempre me intrigou profundamente. Acho que é assim com todos que param para refletir sobre isso. Bem, para desenvolver esse tema (ao menos, introduzí-lo segundo minha ótica) vou postar, em primeiro, a definição segundo a Wikipedia : Eternidade  é um conceito filosófico que se refere no sentido comum ao tempo infinito; ou ainda algo que não pode ser medido pelo tempo, porquanto transcende o tempo. Se entendermos o tempo como duração com alterações, sucessão de momentos, a Eternidade é uma duração sem alterações ou sucessões. O conceito acima vai contra toda a lógica humana - e toda a retórica também, pois que essa, também, é mutável. Como definir, imaginar ou conceber algo que não mude, não se altere e não se movimente? Segundo Newton, "tudo, na Natureza, se transforma". Também, segundo ele: Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplica