Lembra-te, Anjo!!
Ela apareceu
No final da madrugada;
De vermelho trajada
Com sua boca te enterneceu...
- Acorda-te, Anjo!!
Te contou
O que você procurava saber.
Te encontrou
Pra voltares a viver...
- Rejubila-te, Anjo!!
Te falou do Senhor,
Teu Deus, e quis por
Em ti a semente do Caminho:
"Comigo não estarás mais sozinho".
- Põe-te a caminho, Anjo!!
Apresentou-te a fechadura
da sua alma, e em ti, a senha!!
"Me faz Mulher, mas com ternura!
Rápido, antes que o dia venha!!"
- Preenche-a, Anjo!!
Apesar das divergências
De natureza, de origem,
Uma ao outro causou vertigem:
À feminina beleza, às saliências.
- Admira-te, Anjo!!
No êxtase do prazer carnal,
Entre o humano e o celestial,
Sofre, você, ó, que és vindo do céu,
A falta e a distancia da doadora de mel.
- Chora, Anjo!!
Numa tarde chuvosa,
MiLady nao bebe nem come
Enquanto nao vê a face charmosa,
Sua agora, tão de si como seu nome.
- Apressa-te, Anjo!!
Em teu pescoço salta,
Como grilo ou como pipoca.
"Quanto senti a tua falta,
Meu corpo só vive se em ti toca".
- Beije-a, Anjo!!
Num cenário sonhado a dois,
Com platéia só de palmeiras,
Se amam sim, só respiram depois
Que as últimas sílabas sejam primeiras.
- Ame-a, Anjo!!
Das palavras, as mais doces;
E humano desejou que fosses.
Em seus seios descansas, sereno,
E então sussurra em seu ouvido pequeno:
"- Durma bem, meu Anjo!!"
No final da madrugada;
De vermelho trajada
Com sua boca te enterneceu...
- Acorda-te, Anjo!!
Te contou
O que você procurava saber.
Te encontrou
Pra voltares a viver...
- Rejubila-te, Anjo!!
Te falou do Senhor,
Teu Deus, e quis por
Em ti a semente do Caminho:
"Comigo não estarás mais sozinho".
- Põe-te a caminho, Anjo!!
Apresentou-te a fechadura
da sua alma, e em ti, a senha!!
"Me faz Mulher, mas com ternura!
Rápido, antes que o dia venha!!"
- Preenche-a, Anjo!!
Apesar das divergências
De natureza, de origem,
Uma ao outro causou vertigem:
À feminina beleza, às saliências.
- Admira-te, Anjo!!
No êxtase do prazer carnal,
Entre o humano e o celestial,
Sofre, você, ó, que és vindo do céu,
A falta e a distancia da doadora de mel.
- Chora, Anjo!!
Numa tarde chuvosa,
MiLady nao bebe nem come
Enquanto nao vê a face charmosa,
Sua agora, tão de si como seu nome.
- Apressa-te, Anjo!!
Em teu pescoço salta,
Como grilo ou como pipoca.
"Quanto senti a tua falta,
Meu corpo só vive se em ti toca".
- Beije-a, Anjo!!
Num cenário sonhado a dois,
Com platéia só de palmeiras,
Se amam sim, só respiram depois
Que as últimas sílabas sejam primeiras.
- Ame-a, Anjo!!
Das palavras, as mais doces;
E humano desejou que fosses.
Em seus seios descansas, sereno,
E então sussurra em seu ouvido pequeno:
"- Durma bem, meu Anjo!!"
Um poema forte, muito sensual, lindo.
ResponderExcluirParabéns pelo post.
Parabéns pelo belo poema! Gostei muito.
ResponderExcluirAbraços
Luísa
Linda poesia, sensualidade á flor da pele.
ResponderExcluirUm abraço.
O sagrado e o profano numa mistura inquietante...Adorei!!
ResponderExcluir[mas ainda estou pensando em conversas embaixo do chuveiro frio..rs]
Muito bom o texto que me enviou!
Bjo grande
Renata,
ResponderExcluirEsses textos, infelizmente, não conseguimos escrever também embaixo do chuveiro frio...kkkk...pois seriam os mais mordazes, tanto críticos quanto sensuais!!
Bjs Ebrael!!
Que poema maravilhoso, suave e sensual ao mesmo tempo. Cheio de emoção...
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